A Ana olha através da
janela
E observa a chuva
incessante cair
Não há uma folha
sequer, uma flor sequer, uma cor sequer
Todas no chão
Esse inverno insiste em seu coração
Esse inverno insiste em seu coração
No passado Ela foi
flor, a sua flor
Mas ela sabe, ah, se
sabe, que é preciso que algumas pétalas caiam para que a flor renove-se