“Em pó, a sua existência
tornou-se pó
E tu varres na
tentativa de limpar o que passou
De apagar o que não
volta,
E os teus sonhos? Ah,
eles também tornaram-se pó
E o tempo impiedoso continua a passar
Manhã vai, noite vem
Tu retornas de mais
um dia
E embaixo do tapete
que tu pisas
Resta a poeira do que
foi uma vida.”
muito bom!!! Profundo....
ResponderExcluirArthur, muito obrigada! =)
ResponderExcluirAh, tô seguindo o seu blog.
Beijo!