sábado, 1 de fevereiro de 2014

Maneiras, as tuas!


O doce gelo da manhã foi-se embora quando você chegou
O teu sorriso doce,
O teu olhar humano
Apagou qualquer dor ou vestígio de agonia

E após um sorriso, uma palavra... um amor!

Ah, quando as tuas mãos em mim tocarem
Eu já não sentirei nada além do toque de tuas garras
Que eriçam, encrespam, arrepiam até a alma

Oh, e o teu sorriso desvanece até o gelo do dia, da tarde, das minhas sempre noites

E você
(...)
Você tornou-se poesia
Em linhas intensas
Com as tuas maneiras a ultrapassar qualquer escrita
E pontuar a nossa história
Em um livro cheio de capítulos... mas sem fim.





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