Quando criança
costumava balançar
No balanço da vida
Queria ter chegado
mais longe,
Voado mais alto
Pernas elevadas
Rosto ao vento e
Embaixo
de um árvore
A maior
do universo
Era
assim que imaginava
Ela
era tão grande quanto os meus sonhos,
A árvore
Assim
me balançava mais forte,
Mais
célere
Queria
chegar ao topo,
Mas
tão difícil que era,
Desistia,
Depois
voltava
E
tentava de novo, de novo e de novo
E quando
chovia
Na ventania
O balanço
balançava no balanço da chuva;
Sozinho
Ah,
Queria
que todos os dias de sol
De sorrisos
Céu
azul
E de
balanço
Era
assim que pensava...
Até
os dias atuais.
Muito bom!!! Gostei.... Fazia tempo que não visitava seu blog e voltando me deparo com esse texto... me fez pensar,acho que todos nós, que fomos crianças um dia, conhecemos essa sensação, e alguns de nós, até hoje, ainda não perdemos essa vontade de querer ir mais longe, mais alto, ir além do que conhecemos.
ResponderExcluirLegal!!
Olá Arthur, muito obrigada!!!!
ResponderExcluirQuando criança imaginava tudo como "o maior do mundo", inclusive os meus sonhos, e ainda bem, até hoje nada mudou.
Obrigada pela visita. ;)
Olá Juliana!
ResponderExcluirSeu espaço é maravilhoso. A poesia reflete quando éramos crianças, a vida era cheia de sonhos. Como você responde abaixo os sonhos não podem acabar, assim como a esperança.
Vou te seguir ok.
Convido você a seguir meu blog. Poesias românticas dos versos e reversos da vida.
Estou indo amiga, amanhã tenho que acordar cedo.
Uma excelente semana.
Beijos
Nati