Ana olhava para frente e só via o passado, nada além do passado. Ainda podia sentir o seu toque queimando sua pele, causando fricção por onde suas mãos passavam, incendiando, doce incêndio. E a sua boca macia a beijar-lhe, os mais doces beijos que um dia provara.
Ah, aqueles pequenos olhos somente a viam, como ninfa, e achavam-na a mais bela, e era sua, a Ana um dia fora sua, somente sua.