Quem olhar os meus olhos agora não verá seu brilho intenso, apenas verá o rastro do que fora um dia a vivacidade contida neles. E eu não posso deixar a tristeza levar para o fundo do mar a minha essência, de tão profundo que já não sei mais quem sou. Oh mundo cruel!
Não me abata, não me atenue, deixe-me assim. Serei eterna menina, me retrata como sou, uma sombra do que fui. Porém em um belo dia a tristeza bateu na minha porta e eu disse: Oi. Ah, como gostaria de não ter aberto a porta e tê-la deixado entrar ou como gostaria de não está em casa para atender-lhe a chamada ou estar dormindo sonhando com o que fui e que arriscarei ininterruptamente ser. Oh mundo vil! Oh mundo cruel! Não me abata, não me atenue, deixe-me assim. Mas a dor, sim, ela, consegue afrouxar os nós do quem sou eu, consegue desmoronar o castelo que por toda a vida construí, consegue abrandar a chama da esperança que ascende em mim. Faz-me criança, confie em mim. Tudo passa, a dor passa, a chuva passa, a fome passa somente dê-me o que comer, a sede passa se tu me dás o que beber, mas eu não passo. Por isso, mundo cruel, não me abata, não me atenue, deixe-me assim.
Não me abata, não me atenue, deixe-me assim. Serei eterna menina, me retrata como sou, uma sombra do que fui. Porém em um belo dia a tristeza bateu na minha porta e eu disse: Oi. Ah, como gostaria de não ter aberto a porta e tê-la deixado entrar ou como gostaria de não está em casa para atender-lhe a chamada ou estar dormindo sonhando com o que fui e que arriscarei ininterruptamente ser. Oh mundo vil! Oh mundo cruel! Não me abata, não me atenue, deixe-me assim. Mas a dor, sim, ela, consegue afrouxar os nós do quem sou eu, consegue desmoronar o castelo que por toda a vida construí, consegue abrandar a chama da esperança que ascende em mim. Faz-me criança, confie em mim. Tudo passa, a dor passa, a chuva passa, a fome passa somente dê-me o que comer, a sede passa se tu me dás o que beber, mas eu não passo. Por isso, mundo cruel, não me abata, não me atenue, deixe-me assim.
E em um belo dia a felicidade bate na minha porta e eu com medo que fosse a tristeza deixei-a bater, não lhe dei vazão para entrar e ela se foi, foi-se junto comigo, junto com o que fui..
Por isso, mundo cruel, não me abata, não me atenue, deixe-me assim.
ResponderExcluirEscreve tão beeem, ganhou mais uma seguidora!
abraço
Adorei seu blog já estou seguindo
ResponderExcluirOlha o meu: www.fiqueperfect.blogspot.com
Segue o meu blog tmb?
bj.
Nossa que profundo!
ResponderExcluirGostei muito do texto, às vezes acontece mesmo essa confusão será que é a tristeza ou a felicidade que vem surgindo? Temos de muito cuidado para não perdemos o barco ou embarcar em furada..
amo ler seus textos..
abraços..
http://papiando-adoidado,blogspot.com