“No caminho que ela andava havia uma poça. Ela parou para observar se aquela pequena poça instalada no meio de seu caminho tinha água cristalina, mas decepcionou-se por não encontrar o que ela esperava, a água que encontrava-se ali era barrenta e ela não podia ver a sua imagem refletida naquela pequena poça, mas ao passar seu pés sobre a superfície da água fez-se assim possível observar a sua imagem refletida e a água dantes escura encontrava-se, agora , límpida e cristalina. E, assim, ela percebeu que não existe o impossível, existe o que nós criamos, a nossa incapacidade de acreditar, deste modo a sua habilidade de visualizar as coisas, a vida, mudou.”
Gostei do seu texto! Bem bom, bastante perspectivista! :)
ResponderExcluirObrigada André. ;)
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