Hoje, a minha natureza é predial, oculta por grandes arranha-céus, sem sombra de árvores, e nem sei mais onde encontra-se a minha, a minha alma.
E, vivo apenas a procura dela, da minha sombra.
A sombra dos prédios é tamanha, que faz da minha pequena sombra oculta, até a mim.
Onde estou?
Tenho tanta saudade de minha antiga natureza, onde podia inspirar-me sobre o tronco do meu cajueiro, o mais alto tronco, e a luz do sol podia refletir-se através de mim.
Hoje tenho apenas aquela luz sob minha cabeça que deixa-me cega sem ao menos trazer a tona aquelas palavras necessárias, necessárias a minha antiga natureza.
E, fico aqui, apenas, com saudade de minha antiga natureza. Saudade apenas daquela minha antiga natureza."
E, vivo apenas a procura dela, da minha sombra.
A sombra dos prédios é tamanha, que faz da minha pequena sombra oculta, até a mim.
Onde estou?
Tenho tanta saudade de minha antiga natureza, onde podia inspirar-me sobre o tronco do meu cajueiro, o mais alto tronco, e a luz do sol podia refletir-se através de mim.
Hoje tenho apenas aquela luz sob minha cabeça que deixa-me cega sem ao menos trazer a tona aquelas palavras necessárias, necessárias a minha antiga natureza.
E, fico aqui, apenas, com saudade de minha antiga natureza. Saudade apenas daquela minha antiga natureza."
No campo o céu é mais bonito. O concreto, às vezes, atrapalha a beleza real. Seu texto traduz isso. 0//
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